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Autoconhecimento por códigos
Gematria Bíblica
Gematria é uma forma de numerologia em que cada letra tem um valor numérico. Somando os valores das letras de uma palavra, determina-se o valor numérico dessa palavra. Este método é frequentemente usado para extrair insights e fazer conexões entre palavras ou frases de valor semelhante.
A Gematria é uma técnica de interpretação esotérica das palavras, baseada na correspondência entre letras e números. Originou-se no Assíria, mas foi desenvolvida principalmente no judaísmo e no hermetismo.
Origem
A Gematria é uma das mais antigas técnicas de interpretação esotérica das palavras. Os primeiros registros de seu uso datam da Assíria, onde era usada para interpretar os hieróglifos. No judaísmo, a Gematria é mencionada pela primeira vez no Talmud, com um conjunto de leis orais e ensinamentos judaicos.


Quando estudamos numerologia estudamos que cada número é representado por uma letra, então a permuta ou substituição de letras por números e números por letras, revela os maiores segredos do universo.
Neste momento a numerologia passa ser uma ciência divina, que une o concreto ao abstrato, assim como Deus é espirito e matéria, concreto e abstrato, está em tudo, os números também estão em tudo. Então se aprendemos que Deus criou o mundo pelas palavras, podemos afirmar também que o mundo foi criado também pelos números.
Hermetismo
A Gematria também é usada no hermetismo, um sistema de filosofia e magia que surgiu no Egito Antigo. No hermetismo, a Gematria é usada para interpretar os textos sagrados, como os escritos de Hermes Trismegisto.
Cabala
A Gematria é uma parte importante da Cabala, um sistema de misticismo judaico. Na Cabala, a Gematria é usada para interpretar a Bíblia, o Talmud e outros textos sagrados judaicos.
Exemplos de Gematria
Aqui estão alguns exemplos de Gematria:
A palavra "Homem", tem o valor numérico 54, que é o mesmo valor de Dever. Isso ensina nos que o homem tem um dever perante a lei da natureza e seu criador.


Estudos das palavras
A Gematria baseia-se na correspondência entre
letras e números. Cada letra do alfabeto latino,
também foi transposto entre a idade média e moderna e
tem um valor numérico, que é determinado pela sua posição no
alfabeto.
Por exemplo, a letra A tem o valor 1, a letra B tem o valor 2, e assim por diante.
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Métodos Estudar as Escrituras
O Pardes (o pomar) - Origem
O Pardes é o processo interpretativo desenvolvido pelo judaísmo rabínico para leitura dos textos sagrados. Foi empregado primordialmente para a exegese da Torá, mas estendido a outros escritos bíblicos e talmúdicos. E o Talmud é uma compilação de várias camadas de discussões e comentários que usa largamente o Pardes.
Remez: (Sugestão ou Alusão) a interpretação alegórica ou tipológica do texto, isto e, Interpretações tipológicas ou alegóricas enfocando desde uma só letra, palavra ou perícope (trecho).
Derash: (Investigação) a interpretação midráshica, que busca inferências comparativas entre os textos. Inferências comparativa entre os textos de acordo com os middot, ou regras hermenêuticas, tais como as Sete regras de Hillel , as Treze regras do rabino Ismael ben Elias e as 32 regras do rabino Eliezer ben José ha-Galili
Sod: (Oculto) a interpretação mística, que pressupõe um significado profundo e espiritual do texto.




Informações adicionais sobre a origem da gematria hebraica, que é uma técnica de interpretação baseada na equivalência numérica das letras do alfabeto, foi derivada da gematria grega, que remonta ao século IV aC. O exemplo mais antigo de gematria hebraica é uma moeda datada de 103 aC.
A gematria hebraica é frequentemente usada no Pardes para encontrar significados ocultos nos textos sagrados. Por exemplo, o nome de Deus, יהוה (YHWH), tem um valor numérico de 26, que é interpretado como um símbolo da perfeição divina.
O Pardes é um processo interpretativo desenvolvido pelo judaísmo rabínico para leitura dos textos sagrados. É composto por quatro abordagens, como segue:
Peshat: (Esparramado) a denotação mais simples, óbvia e literal. Apesar de literal, leva em consideração as figuras de linguagem e pensamento facilmente reconhecíveis pelo leitor. Há preocupações filológicas, como a etimologia e gramática.
Desenvolvimento do Pardes
O Pardes se desenvolveu ao longo do tempo, sendo cada abordagem enfatizada em diferentes períodos.
No período do Segundo Templo, a Peshat foi a abordagem predominante. Na diáspora, a Derash foi mais utilizada para responder a questões religiosas e sociais não explicitas nos textos. No início do segundo milênio, as abordagens Remez e Sod contribuíram para a emergência da cabala.
Paralelos com outros esquemas interpretativos
A Idade Média foi a era das interpretações quádruplas, com a combinação de abordagens literal, alegórica, moral e anagógica. O Pardes é similar a esses esquemas, mas com uma ênfase maior na interpretação mística.
O Pardes é um processo interpretativo que extrapola seu uso em textos sagrados. Ele pode ser aplicado a qualquer texto que seja considerado significativo, como obras literárias, filosóficas ou artísticas.
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